sexta-feira, 25 de maio de 2012

Dia nacional da consciência negra

Em 13 de maio de 1888, a escravidão finalmente foi abolida no Brasil. A lei assinada pela princesa Isabel, o que já vinha sendo conquistado pelos escravos havia muitos anos, em sua luta continua. Mas será mesmo essa a melhor data pra comemorar a libertação e lutar pela causa negra?

No dia 20 de novembro se reverencia a morte de Zumbi líder do maior quilombo já formado no Brasil: o quilombo dos palmares. Os movimentos negros brasileiros escolheram essa data para comemorar o dia nacional da consciência negra. Por isso, esse dia é dedicado à mobilização, consciência e protesto contra a violência sofrida pelo povo negro no passado e nos dias de hoje.

A celebração do dia 20 de novembro é também uma forma de recusar a historia oficial, que reservou para os negros o 13 de maio, data da abolição da escravatura. Para os movimentos negros, a libertação dos escravos não pode ser vista como uma concessão dos brancos dominadores. Para eles, comemorar simplesmente a assinatura da lei Áurea significa desvalorizar toda a história de luta e resistência dos negros.

terça-feira, 22 de maio de 2012

A Primeira Guerra Mundial

            Alguns elementos devem ser ressaltados para explicar o acontecimento histórico conhecido como a “Primeira Guerra Mundial” ou a “Grande Guerra”. Primeiramente, para compreender o conflito é preciso analisar a conjuntura política do período, ou seja, discutir a situação dos principais países da Europa. Vale ressaltar que a rivalidade entre as grandes potências européias atingiu seu auge nesse momento, culminando numa profunda transformação nas relações de poder.
            Na interpretação do líder socialista Vladimir Lênin, a Primeira Guerra Mundial significou o estabelecimento da fase superior do capitalismo, ou seja, o regime capitalista ganhou uma nova estruturação. E o nome dessa estruturação, segundo Lênin é conhecida como Imperialismo. Em outras palavras, a busca incessante por colônias, principalmente na África e na Ásia, foi um dos fatores responsáveis pela eclosão do conflito. Países desenvolvidos economicamente, como a Inglaterra, Franca, Alemanha, iniciaram uma acirrada disputa pelas posses de colônias nos continentes fornecedores de matéria-prima, fonte de riqueza e progresso financeiro.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

John Locke

  A principal preocupação de Locke em sua teoria do conhecimento foi combater a doutrina difundida por Descarte, da existência de idéias inatas na mente do homem. Para Locke a mente humana era como uma folha em branco que receberia impressões através dos sentidos a partir das experiências do indivíduo sem trazer consigo, do nascimento, quaisquer idéias como a extensão, a perfeição e outras, como pretendia Descartes. 
            Em relação ás idéias de reflexão, segundo Locke, a mente não tem idéias inatas, mas faculdades inatas: a mente percebe, lembra, e combina a idéia que lhe chegam do exterior. Ela também deseja, delibera, e quer, e estas atividades mentais são elas próprias a fonte de novas classes de idéias.    

segunda-feira, 14 de maio de 2012

A Revolução Francesa


         Uma das principais características do movimento revolucionário francês é o seu embasamento teórico peculiar, ou seja, os franceses se inspiraram nas idéias defendidas pelos iluministas. A situação na França estava complicada por causa da crise no abastecimento de comida para a população mais carente. Com isso, o houve uma queda significativa na arrecadação de impostos por parte do governo. Além disso, os camponeses continuaram a morrer de fome.
         É preciso ressaltar que o Terceiro Estado, que englobava os pequenos comerciantes, artesãos, camponeses e operários; eram obrigados a sustentar o luxo dos nobres e dos clérigos. A situação se tornou insuportável com o agravamento da crise no país. A Queda da Bastilha, no dia 14 de julho de 1789, se tornou o símbolo da luta contra o absolutismo na França, já que a prisão significava a grandiosidade do poder absoluto do rei.

domingo, 13 de maio de 2012

A importância da liberdade na formação do educando.


"É isto que nos leva, de um lado, à crítica e à recusa ao ensino bancário, de outro, a compreender que, apesar dele, o educando a ele submetido não está fadado a fenecer; em que pese o ensino ‘bancário’, que deforma a necessária criatividade do educando e do educador, o educando a ele sujeitado pode, não por causa do conteúdo cujo “conhecimento” lhe foi transferido, mas por causa do conteúdo do processo mesmo de aprender, dar, como se diz na linguagem popular, a volta por cima e superar o autoritarismo e o erro epistemológico do “bancarismo”. (pág.25) 


            O professor (a) que, possui um prévio conhecimento em relação ao conteúdo pedagógico que será transmitido ao educando, precisa instigar no aprendiz a sensibilidade crítica. É de extraordinária importância para o estabelecimento contínuo de uma pedagogia de caráter libertária, que o educando não aceite passivamente a transferência autoritária e, conseqüentemente imposturia de conhecimentos do educador (a), ou seja, a forma “bancária” de ensino, como nos descreveu Paulo Freire na citação acima.

Os progressos e retrocessos da Educação Brasileira

            Este trabalho tem por objetivo apresentar os principais elementos apontados na aula sobre filosofia da educação, no dia 11 de março de 2010, na Fundação Educacional Campo-grandense. Procuraremos estabelecer uma sucinta reflexão acerca dos assuntos abordados no decorrer da aula.

            Inicialmente houve um maior esclarecimento sobre a obrigatoriedade dos pais em matricular seus filhos na escola (dos 7 aos 14 anos), culminando em sérias punições para quem desrespeitar esse dispositivo constitucional, como por exemplo, a perda da tutela do filho. Isso resulta num certo avanço no tocante á alfabetização das crianças, mesmo que as políticas educacionais sejam ineficientes e desprovidas de maiores benesses educativas para a formação sócio-cultural do aluno. Sem contar com o irrisório recurso disponibilizado pelo governo para o desenvolvimento intelectual e social do discente.

sábado, 12 de maio de 2012

O arrependimento de um velho caminhoneiro

Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro chega em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa para ver o lindo caminhão que comprara depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.
Era o primeiro que conseguia comprar  depois de tantos anos de sufoco e estrada. A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão. Ao chegar à porta de casa, encontra seu filhinho de seis anos,  martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.
Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e, sem hesitar, completamente fora de si, martela impiedosamente as mãos do garoto, que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.

O processo de colonização espanhola

         Este texto tem como objetivo auxiliar os alunos das turmas 7º Ano A e B, na compreensão acerca dos fatos marcantes da colonização espanhola. É preciso, antes de uma análise mais ampla, analisar a situação do continente americano antes da chegada dos espanhóis. Que civilizações existiam no continente nos momentos antecedentes à chegada dos europeus? Como se organizavam? Existia cultura? Quais eram as atividades econômicas empreendidas por esses povos? Essas e outras perguntas devem fazer parte das discussões sobre o assunto.

         Um dos principais povos que habitavam o continente era os Astecas. Essa comunidade indígena se organizou de uma forma nunca vista antes. Devemos ressaltar que a guerra era a principal atividade desse grupo, pois ao dominar e conquistar outros povos, os Astecas arrecadavam mais impostos. (Basta lembrar que os povos que perdiam a guerra eram obrigados a pagar tributos à comunidade vencedora). Com isso, estima-se que apenas na capital do império existia cerca de 300 mil habitantes e que o império, de uma maneira geral, reunia cerca de 11 milhões de pessoas.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

gabarito da prova do 7º ano A e B


                      E. E. Profª Dinalva Maria de Souza
História – 1º Bimestre
Profº: Moisés Rodrigues
Aluno (a):................................................................... Nº........Ano: .......   Turma: ...........  Data: ...../..../ 2012    Valor: 15 pts    Nota: ........



1) Leia com atenção o texto que se segue e dê o que se pede:



       

A lua e a estrela, o símbolo do islamismo

Em árabe, Islã significa “rendição” ou “submissão” e se refere à obrigação do muçulmano de seguir a vontade de Deus. O termo está ligado a outra palavra árabe, Salam, que significa “paz” – o que reforça o caráter pacífico e tolerante da fé islâmica. O termo surgiu por obra do fundador do islamismo, o profeta Maomé, que dedicou a vida à tentativa de promover a paz em sua Arábia natal.



a) O cristianismo e o islamismo possuem pontos em comum. Escreva um deles.



Monoteísmo



b) Segundo o texto observamos que o Islamismo tem ponto em comum com o Cristianismo. Qual é o ponto em comum, encontrado no texto?



As duas religiões pregam a paz e a tolerância.



 c) A Bíblia é o livro sagrado dos Cristãos. Qual é o livro sagrado para os muçulmanos?
    Alcorão



A cultura surda

A cultura surda
Este trabalho tem como objetivo apresentar o resultado de uma meticulosa pesquisa concernente às especificidades dos deficientes auditivos. Abordaremos os problemas que impossibilitam a inserção do surdo na sociedade.

O mecanismo suplementar que empregaremos em nossa discussão diz respeito à existência ou não de uma cultura peculiar dos surdos. Em outras palavras, discorreremos acerca dos empecilhos de se empregar o termo “cultura surda” com a finalidade de determinar a comunidade representada pelos deficientes auditivos. Não estaremos defendendo pontos de vistas sobre o tema no decorrer das análises propostas, mas tão-somente avaliando as implicações intrínsecas ao emprego de tal termo.                                                     

Partindo-se de pressupostos conceituais arraigados na sociedade atual, utilizaremos proposições teóricas e pragmáticas no sentido de se entender a forma pela qual o surdo é tratado na comunidade. Avaliaremos também os elementos adotados por eles para adaptar-se na sociedade a qual pertence. Isto é, o estabelecimento de parâmetros constitutivos que viabilizarão melhores condições para se integrar no seu ambiente.  

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