quinta-feira, 28 de junho de 2012

Da América espanhola à colonização portuguesa no Brasil

            Este texto tem como objetivo esclarecer algumas dúvidas sobre a colonização espanhola, complementando o texto publicado no blog no útimo dia 3 de julho (A América espanhola). Além disso, visando preparar os alunos do 7º ano para a avaliação de história marcada para o princípio do mês de julho, realizaremos uma análise sobre o processo de colonização portuguesa.

            Antes de uma análise mais aprofundada sobre o assunto, vale frisar que os nativos da América foram sumariamente exterminados pelos europeus. Em outras palavras, os espanhóis e portugueses não respeitaram a identidade, os valores e a cultura dos povos indígenas. Com isso, percebemos que os índios deixaram de lado suas tradições e acabaram sendo incorporados pelos europeus. Basta lembrar que houve um esforço muito grande por parte dos portugueses e espanhóis em converter os nativos ao catolicismo.

De Napoleão Bonaparte à vinda da família real portuguesa para o Brasil



            Este texto tem como objetivo norteador esclarecer algumas dúvidas levantadas na sala de aula (turma 8º ano A, da E. E. Profª Dinalva Maria de Souza) sobre questões importantes acerca da vida e da política do general e imperador francês Napoleão Bonaparte. Realizaremos uma reflexão no que diz respeito à repercussão das ações de Bonaparte na colônia brasileira. Como Napoleão mudará o destino do nosso país.

            A França, a partir do século XVIII, passava por uma série de transformações sociais, políticas e econômicas. Os Jacobinos, os políticos que defendiam mudanças mais radicais no país, se chocaram com as ideias defendidas pelos Girondinos, que procuravam apenas manter os privilégios já conquistados. Em abril de 1793, foi criado o Comitê de Salvação Pública, que tinha o objetivo de manter a segurança interna da França. Com isso, quem contestasse o poder dos Jacobinos seria sumariamente executado na guilhotina. Foi o período conhecido como “O Grande Terror”.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

As regras do pacto colonial

         Esse texto tem como objetivo esclarecer algumas dúvidas sobre determinadas questões levantadas na sala de aula, na turma 8º ano A, da Escola Professora Dinalva Maria de Souza. Antes de uma análise mais construtiva sobre o tema, somos obrigados a debater sobre conceitos importantes para a compreensão do assunto. O primeiro deles é o conceito de colônia, que significa o país mais pobre que acaba sendo explorado pela metrópole, a nação considerada mais desenvolvida.

         Diante de tal constatação, devemos ressaltar que essa situação acabava gerando uma série de problemas para os países dominados, já que as riquezas contidas na colônia acabavam sendo transferidas para a metrópole. Isso impedia que os países dominados alcançassem um avanço econômico significativo, já que ficavam desprovidos de recursos financeiros e sustentação política e social, já que não possuíam mecanismos para se desenvolverem.

domingo, 17 de junho de 2012

História do Ensino de História

    
        O livro “História do Ensino de História”, de Thais Nivia de Lima e Fonseca, publicado no ano de 2003, pela editora autêntica, procurou suscitar uma discussão acerca dos importantes elementos que envolveram a trajetória do ensino de história no Brasil ao longo do tempo. Objetivou, sobretudo, estabelecer uma reflexão sobre os pressupostos teórico-metodológicos que auxiliaram no processo de formação e constituição da história como disciplina escolar. Procurou encontrar os princípios norteadores que serviram de alicerce para a materialização da história como disciplina acadêmica, ou seja, como um conjunto de conhecimentos previamente sistematizados e empregados com práticas valorativas pedagógicas peculiares.

domingo, 3 de junho de 2012

A América Espanhola

            Após a efetivação da conquista por parte dos espanhóis sob a cultura nativa, eles iniciaram a busca por riquezas no novo continente. Com o objetivo de constituir uma administração eficaz, os europeus criaram uma série de medidas no sentido de controlar a vida dos habitantes da colônia. A idéia dos espanhóis era incorporar a colônia ao império, desencadeando, dessa maneira, o desenvolvimento do Estado.
            Para administrar a colônia, surgiu a figura dos vice-reis, que eram membros da nobreza ou da burguesia, que recebiam do Rei da Espanha a obrigação de administrar as riquezas geradas na colônia. Eram pessoas da confiança do governante que administravam os lucros adquiridos nas possessões americanas.

Luiz Carlos Prestes e a Insurreição Comunista de 1935

O presente trabalho tem por objetivo analisar a Insurreição comunista de 1935, mais precisamente no que concerne aos acontecimentos de novembro desse ano. Realizaremos uma discussão historiográfica acerca dos preparativos e projetos dos revoltosos no seu âmago e como a mesma é tratada nos livros didáticos.
Dentre as localidades nas quais se sucederam os eventos revolucionários, Natal, Recife e Rio de Janeiro, o recorte espacial dar-se-á na cidade carioca. A escolha desse recorte foi movida, mormente, pelo fato de que a cidade era a Capital Federal na época, e onde os planos foram efetivamente arquitetados. 
Os elementos que nortearão a monografia consistem em pesquisar a forma pela qual o movimento se concretizou: a provável influência externa; a estruturação dos levantes; os objetivos e anseios dos revolucionários; bem como suas particularidades ideológicas. A problemática principal da monografia, todavia, centrar-se-á na maneira pela qual a população reagiu perante os acontecimentos de novembro 1935.
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